MARIANA GALVÃO DE CAMPOS

quinta-feira, 20 de novembro de 2014




 Com rimas exponho tudo

    Desde muito criança, gostava de escrever, rimava palavras, fazia paródias de poemas, e os recitava para mim mesma.
    Escrevia muito, e tinha um caderno de poesias, tenho também um hoje em dia, quando comparo os dois, vejo o quanto mudei, desde sentimentos, maturidade até inspiração. Se antes falava de plantas, passei a falar do coração. Não demonstro meus sentimentos para as pessoas, jamais, mas sempre que escrevo, mesmo que ninguém entenda, é o que eu sinto, mas de forma trabalhada para que estejam bem escondidos.
    Nem sempre gosto do que escrevo, mas pra mim flui de graça, e não faço esforço nenhum. Porém muitas vezes, com preguiça de escrever, eu deixo a inspiração fugir. Rimar até que é fácil, colocar nexo no texto também, mas quando chega a metrificação, desisto na hora, ou deixo para depois, isso é um dos motivos para eu ter muitíssima poesias e poemas inacabados.
    Em relação as redações escolares, meus grandes inimigos são os textos em prosa, não os consigo achar condizentes, nem complexos suficientemente.
   Com certo esforço e com o passar dos anos, consegui melhorar nessa arte, mas ainda tem um certo nível de dificuldade.

    Com o projeto da escola, de duas redações por semana, diminui o tempo gasto para a escrita, e consigo fazer textos razoavelmente condizentes, e considero alguns com nexo também. Acho o projeto cansativo, mas de certa forma divertido.

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