Com rimas exponho
tudo
Desde muito
criança, gostava de escrever, rimava palavras, fazia paródias de poemas, e os
recitava para mim mesma.
Escrevia muito, e
tinha um caderno de poesias, tenho também um hoje em dia, quando comparo os
dois, vejo o quanto mudei, desde sentimentos, maturidade até inspiração. Se
antes falava de plantas, passei a falar do coração. Não demonstro meus
sentimentos para as pessoas, jamais, mas sempre que escrevo, mesmo que ninguém
entenda, é o que eu sinto, mas de forma trabalhada para que estejam bem
escondidos.
Nem sempre gosto do
que escrevo, mas pra mim flui de graça, e não faço esforço nenhum. Porém muitas
vezes, com preguiça de escrever, eu deixo a inspiração fugir. Rimar até que é
fácil, colocar nexo no texto também, mas quando chega a metrificação, desisto
na hora, ou deixo para depois, isso é um dos motivos para eu ter muitíssima
poesias e poemas inacabados.
Em relação as
redações escolares, meus grandes inimigos são os textos em prosa, não os consigo
achar condizentes, nem complexos suficientemente.
Com certo esforço e
com o passar dos anos, consegui melhorar nessa arte, mas ainda tem um certo
nível de dificuldade.
Com o projeto da
escola, de duas redações por semana, diminui o tempo gasto para a escrita, e consigo
fazer textos razoavelmente condizentes, e considero alguns com nexo também.
Acho o projeto cansativo, mas de certa forma divertido.
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