"Escrevo sem pensar, tudo o que
meu inconsciente grita." Escrever é uma maneira que eu tenho de expressar
tudo que eu sinto, até mesmo sendo rancor. Quando estou em um ápice de um
sentimento aleatório, sempre procuro escrever, parece que alivia quando passo
tudo para o Word, mesmo apagando depois.
Na antiga escola eu escrevia, por má
vontade, uma vez na semana. A professora dava o assunto e tínhamos que
desenvolver em 45 minutos aquele tema dado. Na maioria das vezes eu escrevia
qualquer coisa que viesse a cabeça, só para me livrar logo daquilo, mas, agora
no Colégio TOP, existe um método totalmente diferente. Recebemos uma pasta (da
foto), com 50 temas sugeridos para desenvolver duas redações em uma semana.
Apesar de ter alguns temas bem desnecessários, outros se salvam e eu consigo
escrever de uma maneira livre.
Sinto que, há cada novo texto, eu
consigo desenvolver minha escrita. Gosto de escrever sobre tudo, de amizade até
morte. Normalmente quando escrevo uma narração, sempre acaba em morte e eu
sinto que isso me agrada. Gosto de transformar todo o enredo de uma hora para
outra, de mudar tudo na história, gosto de surpreender ao escrever.
Nunca ganhei um caderno para escrever,
tinha um diário, mas a preguiça de escrever era maior. Comecei a ter esse
dom, que não é lá tão bom assim, quando criei o tumblr. Lia muitos textos nessa
rede social e isso me estimulava a escrever também. Nunca postei nada que
escrevi, sempre lia, achava horrível e apagava. Ainda acho isso, mas hoje eu
ainda salvo alguns que ficam “agradáveis”.
A escrita, na maioria das vezes, me
deixa mais livre, sem preso algum e é por isso que eu continuo a escrever.
Posso ser livre enquanto escrevo, posso juntar os personagens que quero, posso
escrever sobre o assunto mais bizarro do mundo, posso falar mal de quem eu
quero, enfim, a liberdade que existe em uma escrita me deixa fascinada e isso é
uma das coisas que ainda me mantém escrevendo.
0 comentários:
Postar um comentário