GABRIELA SOARES NUNES DE LIMA

sexta-feira, 21 de novembro de 2014






Minha relação com a escrita nunca foi uma das melhores, só comecei a ter contato com a escrita no inicio do ano passado quando tínhamos que passar a escrever redações para o vestibular. Odiava quando os professores que passavam caligrafias, pois eram textos enormes, e na maioria das vezes pulava os parágrafos.
Esse ano tive que me acostumar a fazer duas redações por semana, no total acho que já fiz mais de 50 redações. Amei esse método, pois não preciso fazer redações com temas que não gosto, pois na apostila que ganhamos, são sugeridos temas diversos gostos. Percebo que meus textos mudaram em relação ao Ensino Fundamental e sei que se eu continuar assim, será uma ajuda enorme no meu futuro.

GABRIELA SOARES NUNES DE LIMA



Foi na alfabetização onde tudo começou, onde o interesse pela leitura começou a despertar. Todos os cantos por onde eu passava, ficava lendo tudo o que via pela frente, até que um certo dia meu pai me presentou com um box de livrinhos infantis religioso. E ai foi um impulso para começar minha paixão pela leitura. 
 No ensino fundamental continuei a ler, mas aqueles paradidáticos que na maioria das vezes não eram muitos legais, nem por isso minha paixão pela leitura acabou. Foi no ensino médio( no colégio TOP) onde eu voltei a ler os livros que me interessam sem obrigação nenhuma, apesar de não ter tempo suficiente parar ler todos, posso dizer que ouve uma reviravolta na minha vida, em relação ao gênero, de contos de fadas até Nicolau Maquiavel. 

A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.


CLÁUDIA RAYSSA RENOVATO MELO DA COSTA


                                                           Entre a Cruz e a Espada


         Nunca fui um alguém que se dedicava a escrever, na verdade, nunca gostei nem de pintar. O lápis me cansa muito, deve estar com um super humor para escrever de livre e espontânea vontade. Pois bem, lembro-me do meu primeiro texto escrito, é claro, foi obrigado. Na minha festa de formatura todos deveriam escrever uma história de qualquer gênero. Escrevi um texto de título "O príncipe e a princesa" que contava a história de uma linda princesinha que viva um grande amor com o seu príncipe. Neste dia definitivamente aprendi a escrever a palavra princesa depois de errar duas vezes. Me senti a escritora mais realizada quando houve a noite de autógrafos e todos os pais estavam lá para nos aplaudir.
       Cresci apaixonada pela leitura, mas não pela escrita. Até que fui desafiada a participar de um projeto chamado "Paixão de Ler". Tive que desenvolver uma arte visual e escrita sobre a gentileza. Para a minha surpresa fui indicada ao "oscar" Paixão de Ler e acabei vencendo em 1° lugar. Foi um dos maiores orgulhos da minha vida. Até que então uma professora muito especial chamada Ana Patrícia cruzou a minha vida. Ela estimulou muito a minha escrita. E a parte artística também. Sempre escrevíamos alguma coisa, seja poema, seja redação, qualquer tipo de texto uma vez por semana. Mesmo assim eu não sentia amor pela escrita, sentia que de todas, ela era a última a ser minha amiga.
       Chegando no 1º ano do Ensino Médio dei de cara com o meu maior terror, escrever. Tive que quebrar dia a dia  a barreira que eu tinha com a escrita, pois deveríamos escrever duas redações por semana e eu confesso que tinha a maior preguiça, mas encarei o desafio. Lembro-me de ter passado uma semana sem escrever e tive de entregar 22 redações ao professor. Juro que não sei como consegui, mas a partir desse dia a minha disciplina com a escrita com certeza aumentou. Ainda não sou fã de escrever, nem penso em escrever um texto, mas a cada dia quebro um pouco da barreira que foi criada entre mim e ela.

"Escrever é fácil. Você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca ideias."
- Pablo Neruda

HELOÍSA SILVA ALVES


Assim como na leitura, a iniciativa da escrita foi através da descoberta. No fundamental I ainda tinha mantido o ato de escrever, mesmo sendo poucas palavras mais eram uma grande descoberta desde quando aprendi a contornar as vogais, até quando já sabia formar frases.
Mesmo tentada pela preguiça no fundamental II foi como se tudo tivesse piorado, as minhas aulas de redações eram caça-palavra. Logo a escrita perdeu pela preguiça, mesmo eu sempre gostando de escrever mensagens e mais mensagens. Pois bem, nessa fase de minha vida uma vez perdida acabava escrevendo algo para tentar desabafar, pois desde sempre procurei algo para passar meus sentimento, bem muitas vez isso não aconteceu, mas pelo ao menos tentei, tanto que na dança aprendi a me expressar no palco.
No ensino médio voltei ao processo de escrita através das redações e resenhas que elaborava na escola, com esse incentivo a escrita logo a vontade de escrever teve retorno em minha vida. Sendo assim quando procuro me expressar para desestressar  ou qualquer coisa do tipo procuro escrever no meu bloco de notas e algumas vezes posto em uma rede social (instagram) com uma foto porque fica fofinho, mas não gosto que ninguém veja, por isso é bloqueado.
Posso concluir dizendo com certeza de que com o decorrer do tempo meu interesse pela escrita só vem a crescer.

MILLENA ALVES PAIVA


Tentativas de me externar

Tenho frustração com a escrita, admiro com todas as minhas forças quem consegue expressar o que sente por meio da escrita, quem consegue externar tudo que está sentindo em uma folha, acredito que daí é que vem o meu ódio, nunca consegui externar tudo o que eu sinto na escrita e acabo tendo que conviver com todas essas coisas.
Meu histórico com a escrita nunca foi muito longo ou diversificado. No Ensino Fundamental me preocupava mais em fazer as redações que a professora propunha - sempre gostei mais quando ela determinava um tema - algumas vezes tinha uns repentes de escrever algumas cartas pros meus pais e pro papai Noel - mesmo sabendo que ele não existia - conseguia escrever corretamente, concordar as frases, escrever textos bonitos mas nunca conseguia mostrar o que eu realmente sentia.
No Ensino Médio a minha frustração só fez crescer mais ainda, descobri uma rede social, o Tumblr, onde várias pessoas escrevem textos e muitos deles eram maravilhosos, me identificava com muitos mas nunca conseguia fazer um texto que mostrasse o que eu estava sentindo. Por algum tempo tentei fazer textos que mostrassem o que eu sentia mas nunca consegui. Me resignei ao fato de não consigo mostrar o que sinto por meio da escrita e continuei a fazer as redações - em uma quantidade bem maior - com os temas que eram determinados pelo professor.
Gosto desse projeto, de fazer duas redações por semana, faz com que a minha criatividade flua um pouco mais e me torna quase satisfeita com os meus textos ou o meu próprio estilo de escrita.

MARIA EDUARDA PIRES ROCHA

quinta-feira, 20 de novembro de 2014


   Escrever nunca foi algo que gostei muito de fazer. Não sei se por não conseguir expressar com palavras o que eu sentia ou por não ser criativa, a escrita nunca me fascinou.
   No Ensino Fundamental I, não lembro de ter escrito muitos textos. Quando comecei no Fundamental II, passei a escrever algumas redações que o livro propunha, mas só no 8º ano que isso se tornou mais comum para mim.
   Uma vez na semana nós tínhamos que escrever uma redação sobre um assunto sugerido pela professora, na maioria delas eu escrevia qualquer coisa, só para ganhar o visto. As vezes, ela nos deixava escrever sobre o que quiséssemos, e essas eu gostava de escrever, geralmente eram romances que terminavam em tragédia.
   No Ensino Médio tudo mudou. No Colégio TOP nós temos que escrever duas redações por semana. Recebemos uma pasta e a cada trimestre 50 novos temas. Só no primeiro ano já escrevi mais do que em todos os outros anos juntos. Ainda assim, não é uma coisa que eu goste de fazer, embora saiba o quão importante é saber escrever bons textos.

MARIANA GALVÃO DE CAMPOS




 Com rimas exponho tudo

    Desde muito criança, gostava de escrever, rimava palavras, fazia paródias de poemas, e os recitava para mim mesma.
    Escrevia muito, e tinha um caderno de poesias, tenho também um hoje em dia, quando comparo os dois, vejo o quanto mudei, desde sentimentos, maturidade até inspiração. Se antes falava de plantas, passei a falar do coração. Não demonstro meus sentimentos para as pessoas, jamais, mas sempre que escrevo, mesmo que ninguém entenda, é o que eu sinto, mas de forma trabalhada para que estejam bem escondidos.
    Nem sempre gosto do que escrevo, mas pra mim flui de graça, e não faço esforço nenhum. Porém muitas vezes, com preguiça de escrever, eu deixo a inspiração fugir. Rimar até que é fácil, colocar nexo no texto também, mas quando chega a metrificação, desisto na hora, ou deixo para depois, isso é um dos motivos para eu ter muitíssima poesias e poemas inacabados.
    Em relação as redações escolares, meus grandes inimigos são os textos em prosa, não os consigo achar condizentes, nem complexos suficientemente.
   Com certo esforço e com o passar dos anos, consegui melhorar nessa arte, mas ainda tem um certo nível de dificuldade.

    Com o projeto da escola, de duas redações por semana, diminui o tempo gasto para a escrita, e consigo fazer textos razoavelmente condizentes, e considero alguns com nexo também. Acho o projeto cansativo, mas de certa forma divertido.

MARIANA GALVÃO DE CAMPOS



                                                            Fora da Realidade

    Sempre ousei aventurar me no paraíso  da literatura, quando ainda pequena, minha mãe lia pequenos contos infantis para mim, meu primeiro contato com os livros.Segundo relatos, tempos depois eu devorava livros, na forma mais literal possível da frase.
     Sempre adorei viver aventuras, e vidas que, nesse universo jamais me seriam permitidas. Mudei me para outro estado, mas meus livros e quadrinhos me acompanharam, sempre tive muitos deles. A quantidade de livros infantis que até hoje estão guardados, já não é tão grande, porém, há uma rica diversidade em minha estante.
    Fiz o Ensino Fundamental I, em uma escola chamada: Construção do Saber. Que adotava o método de ensino construtivista, o que entre muitas coisas influenciou a leitura em minha vida. Todos os finais de semanas levávamos livretos para casa, e na Segunda-Feira trazíamos o que hoje conheço por resenha.
    No Ensino Fundamental II, onde comecei em uma nova escola, não explorei tanto minha leitura, em seu princípio, mal lia revistas, mas ao mudar de escola, me vi um pouco mais incentivada.
    Embora não concordasse com o projeto da escola, que se tratava de ler um livro por bimestre e fazer uma prova sobre o mesmo, achava de certa forma cativante, pois eu me impunha desafios literários maiores do que os paradidáticos sugeridos.

    No Ensino Médio, no colégio TOP, eu me vi, finalmente livre para expandir meus horizontes literários, iniciei o ano com o projeto de ler no mínimo 20 (vinte) livros, e fiquei muito realizada quando em menos de 6 (seis) meses tinha lido mais de 22 (vinte dois) livros. Superei minhas próprias expectativas em relação a leitura em minha vida atual, e pretendo continuar progredindo nesse sentido.

LIMARA ISADORA COSTA SOARES


    
     Escrever não era a minha ação favorita e as poucas influências que tive durante o Ensino Fundamental  não me ajudavam a mudar de ideia. Tenho poucas lembranças da escrita entre o 1º e 5º ano, mas quando iniciei o Ensino Fundamental II escrever começou a ser um pouco mais comum na minha vida.
      Fazia as redações na aula e quase nunca terminava nos 45 minutos que tínhamos para completar os textos. Tinha redações grandes, mas mesmo assim tinha dificuldades de produzir os textos. Escrever não é o meu dom.
     Apenas neste ano a quantidade de redações e a variação de assuntos aumentou consideravelmente, de uma passou a ser duas redações por semana, cada uma com no mínimo 15 linhas. No começo do ano toda a sala recebeu uma pasta com vários temas de diversos assuntos, o que de certa forma nos deu mais opções de escrita. As responsabilidades com o ato de escrever aumentaram e isso me "forçou" a incentivar o lado escritora que não é a melhor característica que há em mim.
     Até hoje escrever não é muito interessante para mim, mas ainda espero ter o prazer na escrita e torná-lo um hábito, expondo minhas ideias e mais tarde influenciar alguém com meus ideais. Espero não parar de escrever, mesmo não sendo minha atividade favorita.

ANA BEATRIZ PEREIRA MELO


         "Escrevo sem pensar, tudo o que meu inconsciente grita." Escrever é uma maneira que eu tenho de expressar tudo que eu sinto, até mesmo sendo rancor. Quando estou em um ápice de um sentimento aleatório, sempre procuro escrever, parece que alivia quando passo tudo para o Word, mesmo apagando depois. 
         Na antiga escola eu escrevia, por má vontade, uma vez na semana. A professora dava o assunto e tínhamos que desenvolver em 45 minutos aquele tema dado. Na maioria das vezes eu escrevia qualquer coisa que viesse a cabeça, só para me livrar logo daquilo, mas, agora no Colégio TOP, existe um método totalmente diferente. Recebemos uma pasta (da foto), com 50 temas sugeridos para desenvolver duas redações em uma semana. Apesar de ter alguns temas bem desnecessários, outros se salvam e eu consigo escrever de uma maneira livre. 
         Sinto que, há cada novo texto, eu consigo desenvolver minha escrita. Gosto de escrever sobre tudo, de amizade até morte. Normalmente quando escrevo uma narração, sempre acaba em morte e eu sinto que isso me agrada. Gosto de transformar todo o enredo de uma hora para outra, de mudar tudo na história, gosto de surpreender ao escrever.
         Nunca ganhei um caderno para escrever, tinha um diário, mas a preguiça de escrever era maior. Comecei a ter esse dom, que não é lá tão bom assim, quando criei o tumblr. Lia muitos textos nessa rede social e isso me estimulava a escrever também. Nunca postei nada que escrevi, sempre lia, achava horrível e apagava. Ainda acho isso, mas hoje eu ainda salvo alguns que ficam “agradáveis”.
         A escrita, na maioria das vezes, me deixa mais livre, sem preso algum e é por isso que eu continuo a escrever. Posso ser livre enquanto escrevo, posso juntar os personagens que quero, posso escrever sobre o assunto mais bizarro do mundo, posso falar mal de quem eu quero, enfim, a liberdade que existe em uma escrita me deixa fascinada e isso é uma das coisas que ainda me mantém escrevendo. 


ANNA CAROLYNA FERREIRA DINIZ


Viver, ver e escrever

  Eu sempre escrevi, mesmo quando aquilo que eu escrevia pareciam apenas símbolos aleatórios, para mim já tinha um significado, mesmo que todo mundo insistisse que não havia sentido nenhum.
  Quando ganhei  o meu primeiro caderninho, passava horas desenhando  letras (mesmo que eu não soubesse o que elas significavam). Era um prazer juntar todas as letrinhas, formar palavrinhas curtas era um grande desafio. Com o tempo fui evoluindo na escrita, de pequenas frases até textos longos.
  Assim como a maioria das crianças, eu  comecei escrevendo pequenos poemas que para mim só estariam perfeitos se rimassem (o que era muito difícil). Escrevi muito para  minha mãe, rimava amor com flor, porta com torta, flores com cores... entre outras rimas bobinhas que só crianças com toda sua pureza sabem  fazer.
  Como eu já disse, com o tempo, minha escrita foi evoluindo. Eu lia histórias e escrevia minha própria versão (as famosas fanfic's). Eu adorava isso pois tinha a liberdade de atribuir as minhas próprias vontades às minhas histórias favoritas. Escrevia o meu próprio final e não me importava com a aprovação  de ninguém, afinal, eu escrevia para ser feliz, escrevia para mim, respirava escrita.
  Eu costumo dizer que a escrita me reergueu. Passei por alguns momentos difíceis e o que me matinha viva era chegar em casa e escrever no meu tumblr (uma rede social). Eu escrevia sobre todo tipo de coisa e até hoje nutro uma paixão por crônicas. Nunca me  importei se iam ler ou não que escrevia, sempre achei  que só eu pensava daquele jeito. Foi então onde eu percebi que eu  não  estava sozinha, as pessoas liam o que eu escrevia e me mandavam mensagens "você escreve tudo o que eu sinto" e isso serviu de motor para que eu me sentisse cada vez mais feliz e ajudasse as pessoas.
  Hoje ainda escrevo, mas é  algo puramente intimista, são pequenas frases e  textos sobre coisa que penso  durante  o  meu dia. 
  Há uma frase de Mário de Andrade que define exatamente o que sinto  em relação à escrita:
"Escrevo sem pensar, tudo o que o meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi."

DANIELE PEREIRA DA COSTA

 
       

         Todos sabem que a leitura é uma base para uma boa escrita. Um escritor, por exemplo, ele precisa ler para poder absorver o que foi lido e as vezes escreve em qualquer lugar. Nunca consegui escrever em um local com tantas pessoas, acho que isso é normal. E não tenho tanta facilidade de escrever qualquer tema proposto. Não lembro da idade, mas ganhei um diário bem fofinho vindo de Rondônia. Encontrei-o um dia desses, mas joguei-o fora por sentir vergonha das coisas escritas. Minhas maiores produtividades foram nos momentos de tristeza. Por incrível que pareça, só escrevo coisas boas quando estou triste. No ano do falecimento da minha avó, foi o período que mais escrevi coisas bonitas. Ela sempre foi um exemplo para todos, uma vitoriosa por ter conseguido superar todas as dificuldades e ainda mais sem visão, mas isso não vem ao caso. Identifico-me com escritoras profundas, porque sou daquelas que tento colocar no papel todas as palavras que foram caladas.
          Na minha antiga escola, escrevíamos muito pouco. Tínhamos um caderninho pequeno e a cada aula (uma vez na semana) a professora passava um tema e tínhamos que desenvolve-lo. As vezes, o tema era livre. Foi a partir daí que amei escrever. Quando não queria dizer algo para alguém, escrevia tudo em um papel e depois jogava fora. Parecia que toda aquela dor saia naquele momento.
          Como mudei de escola, mudaram-se os métodos. Temos um professor exclusivo para a matéria de redação, ganhamos uma apostila e a cada trimestre ganhamos mais de vinte temas novos para escrever o que desejar. A cada semana, devemos escrever duas. E assim vai. Perdi as contas de quantas redações já escrevi esse ano. Sem querer ser exagerada, foi mais de 50! Amei esse novo método, foi uma das únicas mudanças que não senti dificuldade e foi bem-vinda. E sei que se nós (do 1º ano) fossemos olhar a diferença das redações, iremos perceber a grande "evolução"!

AMANDA DANTAS FRANÇA

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

                                                   
                                                                     Escrevendo...

   A escrita entrou na minha vida da forma mais simples possível, comecei escrevendo meu próprio nome em minha primeira escola. Não me recordo do que pensei ou senti quando escrevi a primeira palavra, era muito pequena para tanto. Mas hoje sei que aquele foi um momento muito importante.
   Por alguma razão as pessoas gostavam de me presentear com diários quando criança. Certa vez contei e tinha cinco deles, tentava escrever em todos, não escrevia os mesmos textos, lembro que às vezes escrevia coisas aleatórias. De qualquer forma, gostava de todos os meus diários, eles foram meus primeiros incentivos à escrita, pois era algo voluntário. Não tinha obrigação de escrever, escrevia porque gostava.
   Já no ensino fundamental interessei-me por outros tipos de escrita, por um tempo escrevi poemas. Cheguei a tentar crônicas e ainda guardo algumas de minhas criações. Um tempo depois lembro-me que tive a intenção de escrever um livro, não sei sobre o que ele era, só me recordo da minha vontade de um dia escrever algo só meu.
   Neste primeiro ano do ensino médio venho escrevendo com certa frequência, afinal, os exercícios de redação são: redações. Gosto de criar, argumentar e relatar, por isso, acho os textos pedidos necessários e importantes, acredito que não sejam em vão, porém, não me identifico com todas as "propostas de redação". Não me considero uma escritora muito boa nem tão ruim. Gosto de escrever quando estou inspirada.  
   
 





HELOÍSA SILVA ALVES

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

 
 Meus pais de certa maneira, sempre me incentivaram a ler, da maneira mais simples possível: lendo para mim. Os meus primeiros contatos com a leitura ocorreram quando estava começado a aprender a ler. A professora pedia para estudar os textos, pois teríamos que mostrar a ela que havíamos aprendido a ler. Com isso, eu ficava motivada a querer passar de texto e competir com os amigos da sala. Depois que passou esse período de descoberta da leitura, confesso que perdi um pouco o gosto pela mesmo, e só lia paradidáticos, que eram obrigatórios.
    Então, no período do Ensino Fundamental II, eu não tinha tanto apego aos livros. Porém, aos meus 13 anos, minha vontade de ler voltou com o apoio de uma amiga leitora, Vitória. A partir dessa motivação, tomei gosto a leitura e comecei a ler vários gêneros literários.
   Nos dias atuais, meu gosto pela leitura só veio aumentando. Porém  tenho pouco tempo para ler os livros que desejo, por conta dos estudos e ballet. O projeto de leitura do Colégio TOP fez com que eu tivesse pelo ao menos uma vez no dia para ler.

Majhorrie Maciel Meira

Desde pequena sempre fui incentivada a ler, principalmente por meus pais... Eu não tinha muitas coisas para fazer então meu passatempo preferido era ler... Entretanto, não lembro qual foi o meu primeiro livro, mas tenho uma leve suspeita que foi um paradidático no Jardim II, chamado: "Gigi a girafa elegante", lembro também de alguns livros importantes que li antes de chegar ao sexto ano, como: A professora Jacira Pernilonga, os colegas, Dom quixote, A jornada... E etc, minha primeira saga foi Fallen e até hoje o meu livro preferido foi A mão esquerda de Deus. 
    Amo ler, mas o que mais gosto é ver anime e jogar... Ver anime é uma leitura, de certa forma, pois  o aúdio é em japonês e tenho que ler a legenda, a sensação é incrível como na leitura.
    Atualmente, enjoei da maioria dos livros destinados a minha idade, quero apenas completar a saga Fallen e a trilogia de A mão esquerda de Deus, um livro que se não fosse pelo projeto de leitura do top, provavelmente nunca teria vindo a lê-lo. Estou lendo agora o segredo das mulheres inteligentes, presente de minha tia, e o anticristo, uma crítica feita por Nietzsche á igreja católica.

CLÁUDIA RAYSSA RENOVATO MELO DA COSTA





Flores que brotaram sobre pedras


       Minhas experiências não são daquelas que se iniciam bem. Tudo sempre tem a sua ponte a se cruzar. E claro, com a leitura não foi diferente. Não tenho muitas recordações do início de minha vida escolar, mas foi a partir da alfabetização que tudo começou. Uma professora chamada Lurdinha. Doce e atenciosa, me ensinou cada passo, cada letra. Até então eu detestava leitura, só de ver um livro já me tremia de preguiça. Era, de todas, a pior obrigação. Mas então ela presenteou-me com o primeiro paradidático, fino e de leitura fácil, A Formiguinha E A Neve. A história de uma formiga que pedia por socorro a muitos animais por estar com o seu preso na neve e ninguém a ajuda, porém no fim quando ela pede a ajuda de Deus, Ele está lá para acolhê-la. Isso foi o ponta pé, o marco do meu amor pela leitura.
       Claro que não foi paixão a primeira vista, mas eu já sentia a vontade de ler um pouco mais. Por enquanto eu não me aventurava a ler livros grandes, apenas lia os meus paradidáticos e assim foi se seguindo. Até que então, no 6º ano do fundamental II, uma linda professora chamada Ana Patrícia mostrou-me outras vertentes, fez com que eu me apaixonasse pela literatura brasileira e por livros maiores. Daí então eu não me contentava só com paradidáticos. Eu os lia correndo e então a procurava pra que me indicasse mais e mais livros. Quando ganhei, de uma amiga chamada Beatriz e primeiro livro para chamar de meu: “Percy Jackson, O Ladrão de Raios”. Essa foi uma das melhores aventuras em que eu já mergulhei. Durante 3 dias me contentei apenas em ter um pouco de luz para ler, meu alimento era cada página que se passava e o meu martilho era ter que dormir.
      Pois bem, cheguei ao 1º ano do Ensino Médio e me deparei com um cara fantástico, rígido e desafiador. José Dionísio, professor de redação. Claro que eu já tinha o habito de leitura, mas ele me mostrou outro mundo, outro mar a explorar, o mundo da poesia. Todo começo tem sua ponte a se passar e eu ando mais um pouco nesta a cada dia. Ele criou um projeto de leitura onde nós ( eu e minhas fiéis escudeiras ) deverias ler um livro e postar uma resenha no blog da turma. Confesso que não era muito amante das resenhas, mas AMAVA a ideia da leitura. Pois bem, tenho mergulhado na poesia a cada dia, tenho descoberto que esse tipo de leitura abala não só a minha mente, mas meu coração. Faz com que eu me identifique com o misto de sentimentos que sinto ao lê-las. Muito obrigada  José Dionísio, você é mais um dos que me ensinou a passar pela ponte.
     Sempre fui muito bem incentivada por minha família, mas um alguém muito especial que conheci esse ano me fez abrir os olhos para esse mundo. Millena Alves Paiva, uma menina séria, intensa, mas quando abre o seu sorriso, parece que li uma poesia. E diante de tudo isso que sinto, não posso deixar de agradecer a dama deste relato, a leitura. Obrigada senhora leitura, por me levar a mundos diferentes, por passar pela ponte ao meu lado, por me ajudar a evoluir. Exatamente isso, a leitura é uma evolução, é só e só mente só felicidade, intensidade e coragem. Coragem de sempre buscar algo novo. Por ela, conheci pessoas fantásticas  e espero por ela também terminar os meus dias.

“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.


- Carlos Drummond de Andrade

MILLENA ALVES PAIVA

Mundo de tinta 

Desde que aprendi a ler criei o costume de sair por ai lendo as placas, os anúncios, tudo o que estivesse a minha frente. Tive a sorte de continuar com esse hábito, tão maravilhada quanto antes.
Com o passar do tempo, as placas deixaram de ser o meu gênero literário favorito, Ruth Rocha me iniciou no gosto pela leitura, ainda hoje me lembro de seu texto "Lá vem o Ano Novo", o Drummond já me encantava mesmo antes de que eu soubesse o peso poético que tem seu nome. Meu contato com a literatura infantil me influência até hoje, sou apaixonada por textos leves que fazem com que eu me sinta criança novamente.
Meu primeiro livro "de verdade", meu mesmo, ganhei em minha formatura, era um livro de fábulas que tenho até hoje, a partir dai a minha quantidade de livros começou a crescer quase que descontroladamente - meu pai foi o mais afetado por esse crescimento - migrei de histórias de vampiro para clássicos da literatura e aprendi a nunca me arrepender de nenhum livro lido, todos têm seu encanto.
Com uma rotina mais pesada, acabei perdendo o tempo que eu tinha para ler mas não perdi o gosto por esse meu hábito. Sempre que tenho tempo nas aulas de redação ou antes de dormir leio um pouco, ampliando cada vez mais meu gosto pelos clássicos e mantendo sempre a mente aberta. Aprendi a redescobrir meus livros e deixar que eles me descubram.

MARIA EDUARDA PIRES ROCHA

quinta-feira, 13 de novembro de 2014


Desde criança sempre me interessei muito pela leitura. Lembro-me de, na alfabetização, insistir para minha mãe comprar um kit de livros, que vinha com um CD em uma caixinha de papelão, onde haviam histórias como a de Cinderela, Os três porquinhos, Branca de Neve e outros clássicos da literatura infantil, além de livrinhos sobre lendas folclóricas. Os livros eram todos ilustrados, e tinham pouco mais de 10 páginas.
Não me lembro do que lia ou se lia no ensino fundamental I, mas no ensino fundamental II ler passou a ser uma obrigação, já que tínhamos que ler um livro que era determinado pelo professor para fazer uma prova. Eu não gostava desse método, porque só por ser uma obrigação já me tirava o prazer da leitura, além de que, na maioria das vezes, não eram livros que me interessavam. Mas não foi o que aconteceu com "O Vampiro Vegetariano", meu livro favorito de todos os que tive que ler para a escola, o qual já reli muitas vezes.
Embora gostasse, eu tinha muita preguiça de ler, por isso passei muito tempo lendo apenas os paradidáticos que a escola passava. Até que, no 7º ano, comecei a pegar livros emprestados com minhas colegas Thaila e Millena, onde eu comecei realmente a querer ler cada vez mais. As coleções "Garotas da rua Beacon", de Annie Bryant, e "Fala Sério", de Thalita Rebouças, foram as primeiras que li, além de outros livros juvenis.
No 9º ano comecei a comprar meus próprios livros, mas foi só esse ano (1º do ensino médio) que comecei a aumentar significativamente o meu ritmo de leitura em relação ao anos anteriores, já que o método adotado pela escola é diferente, nos permitem ler o que nós queremos, além de termos, em algumas aulas, um momento de leitura. Porém, o número de livros que temos que ler é bem maior, o que para mim é uma coisa boa, já que a preguiça sempre foi um obstáculo para mim e agora tenho que superá-la.
Sei que já evolui nas minhas leituras do fundamental até agora, mas também sei que preciso amadurecer muito mais e ler sobre temas mais sérios, me aventurar pelos clássicos, crônicas, e tudo o que esse universo fantástico da literatura tem para oferecer.

ANNA CAROLYNA FERREIRA DINIZ


Das primeiras obrigações aos primeiros prazeres


      A leitura entrou  na  minha vida muito cedo. Aos 5 anos, os meus pais não tinham  tempo para me ajudar na leitura das minhas tarefinhas, então  tive que desenvolver isso sozinha. E essa foi minha primeira obrigação: aprender a ler.
     No  ensino fundamental I a  obrigação de ler passou a fazer parte da minha rotina, lia tudo o que via apenas para treinar e aperfeiçoar a minha leitura. A alegria dos meus pais ao se darem conta que eu aprendera a ler sozinha não  tem preço. Então começaram a me estimular, me dando histórias para ler.
    Passando por uma livraria, eu  parei  e fiquei intrigada com a capa de um livro que trazia um bruxinho montado em uma vassoura. Aquela imagem me encantara no momento que a vi, mas minha mãe me puxou  e disse que não podíamos pagar por aquilo. Mas eu não desisto tão facilmente, esperei mais um pouco  e pedi de  presente de aniversário. Desde então Harry Potter e a Pedra Filosofal se tornou o  símbolo do  meu prazer pela leitura e hoje é meu livro  de estimação.
    No  ensino fundamental II, passei a me aventurar  mais na leitura, procurando ler livros que me trouxessem algum tipo de conhecimento além de os das histórias fantásticas.
     Apesar da falta de tempo, hoje no  primeiro ano do  ensino médio, eu procuro  manter o mesmo  ritmo de leitura e ler livros mais sérios. Mas preciso confessar que eu não  resisto  a um bom livro  de fantasia, daquele que te faz desejar viver em  um universo paralelo onde só a história do livro  existe.
     Quero também deixar aqui meus agradecimentos a J. K. Rowling por ter escrito  o livro contando  a história do bruxinho que me fez amar a literatura e mudou minha vida. Como diz Carlos Lúcio Gontijo "os livros são festa para os olhos e alimento para o cérebro  dos seres humanos".     


AMANDA DANTAS FRANÇA

                                                                           Eu e as palavras

   Desde pequena sempre gostei muito de ler. Na verdade lia qualquer texto palavra em que pusesse os olhos, desde um outdoor até uma bula de remédio, nunca fui de discriminar nenhuma espécie de leitura ou gênero literário. Acredito que as palavras seja lá onde estiverem tem um objetivo, sempre procurei decifrar os significados destas palavras.
   Minha família, em especial minha mãe fazia questão de atender às minhas necessidades literárias mesmo quando ainda não sabia ler plenamente. Ela sempre me encorajava à ler os pequenos livrinhos de história infantis. Lembro que eles vinham em um pacote grande de papelão com desenhos impressos e acompanhados de um Cd. Eles eram minha alegria. E eram bem diversificados, eu tinha um de histórias tradicionais (Cinderela, chapeuzinho vermelho, etc), minha irmã tinha um de histórias folclóricas e mais tarde ganhei um sobre animais da fazenda. Lembro-me de meu caderno de poesias, tenho ele até hoje, quando pequena costumava escrevê-las com rimas bem simples (como amor e dor ou azul e sul), eu me sentia realizada com meus poemas. 
   Com o tempo comecei à ler livros um pouco maiores e com menos desenhos, nesse período também lia muitos gibis, tinha uma verdadeira coleção deles, hoje não sei aonde eles foram parar. Lembro-me que no início eu achava que tinha a obrigação de ler um livro inteiro de uma só vez, às vezes desistia de lê-los por que não conseguia fazer isso, acredito que eu achava que se parasse não iria lembrar da história depois.
      Já estudei em muitas escolas, mas só credito à duas delas relevância na minha vida literária enquanto criança, a primeira em que estudei e a quarta. Na quarta eu me lembro de uma biblioteca bem ampla, na qual meu único problema era escolher um livro, por que eu queria levar muitos, foi nesta mesma biblioteca que descobri um pouco do potencial dos livros. Quando entrei para o ensino fundamental II não era muito fã dos livros que a escola nos impunha, eram leituras pouco desafiantes, mas admito que nem todos os livros eram ruins. Foi nessa época que comecei a me interessar por livros maiores, não gostava quando a história terminava e ficava sempre pedindo uma continuação. Os livros que lia fora da escola já não eram infantis, eram juvenis. A biblioteca de minha quinta escola era bem limitada, mas lembro de um livro que li sobre a história brasileira e todos seus momentos marcantes, que realmente não me arrependo de ter lido. Passei a gostar muito de crônicas e de livros clássicos durante esses anos.  
   Agora no ensino médio já li livros considerados "adultos", mas que achei apropriados e ao alcance de minha maturidade. Posso dizer que à esse ponto já fui inteiramente conquistada pela leitura, não tem como tirar meu gosto por ela. Esse ano gostei muito da iniciativa da escola de nos deixar escolher os livros de nossa preferência para lermos em sala de aula, acho que esse tipo de medida é bem mais estimulante do que tornar a leitura de determinados livros obrigatória, porém não acho que o tempo é suficiente, leio mais em casa do que na escola. Gosto de ler artigos e curiosidades online, não leio muitas revistas, mas também as acho interessantes. Tem uma leitura que eu acho especialmente divertida e um pouco estranha, gosto muito de ler os rótulos dos produtos enquanto estou consumindo-os, mesmo que eu não entenda muitas palavras que estão ali, mas desde que me lembro sempre gostei desse tipo de leitura, como deixei claro, não gosto de discriminar as palavras, pois sei que elas estão ali por uma razão. Considero a escrita uma das maiores invenções do homem. 

LIMARA ISADORA COSTA SOARES


Meu contato com a leitura não é a mais íntima que se pode ter. Desde criança não me importava em TER livros só meus, lê-los era o suficiente para as minhas necessidades literárias. Muitos dos livros que li não estão em minha pratilheira e isso não me incomoda.
Não me lembro quando comecei a ler ou qual foi meu primeiro livro, só sei que comecei e não parei mais. Não era dessas que ficava lendo tudo o que via pela frente, mas também não ignorava completamente as leituras ao meu redor. Até hoje paro para ler a embalagem do xampo e a lata de leite sem motivos aparente.
Quando comecei o Ensino Fundamental I já lia alguns textos, mas quando mudei de escola em 2007 a leitura se firmou mais em meu cotidiano. A compra de paradidáticos todo ano me ajudou a ler mais. Lê-los  e aprender a interpretá-los me ensinou a tentar observar o que há por trás de cada história, tentando decifrar o que o autor quer dizer afinal.
No Ensino Fundamental II a leitura ainda continuou presente, porém só recebeu mais atenção no fim desse período que foi quando minhas amigas/colegas começaram a me emprestar livros, graças a elas tive a oportunidade de ler livros maravilhosos, engraçados e melosos também.
Neste primeiro ano do Ensino Médio ler passou a ser rotina. Livros que nunca imaginei que leria foram descobertos nessa fase, clássicos de artistas nacionais renomados foram admirados e tudo que foi lido neste ano foi bem recebido aos meus gostos literários.

DANIELE PEREIRA DA COSTA


     Já diz Monique de Carvalho, “A leitura é um atalho para se descobrir o desconhecido. É um passaporte para viagens alucinantes. Talvez passatempo para mentes vagabundos ou ainda um refúgio para pensamentos aflitos. Também é inspiração para ideias surpreendentes e prazer para corpos latentes. Serve ainda para educar, para ensinar. Passa-se por companhia. Aguça sonhos e desejos. Traz o Ser para o mundo do não ser. Ou, quem sabe, transporta o que não era para realmente o ser....” resolvi lembrar-me do meu desempenho escolar na leitura até onde estou, no Ensino Médio, quase acabando o 2º grau.
    Qual a criança que não gosta de ler qualquer palavra que vê pela frente quando aprendeu a ler? Comigo não foi diferente. Era uma tagarela mirim (ainda sou). Não posso deixar de citar a melhor professora que já tive, Sandra. A que ensinou-me a ler na Alfabetização. Um amor em pessoa, sempre ajudando seus alunos para dar o seu melhor. Meus pais costumavam comprar livros fininhos com historinhas que toda criança já leu, como por exemplo, Os três porquinhos, Chapeuzinho vermelho, e outros.
     E mais uma fase concluiu, e uma começou. Chegou o Ensino Fundamental II. A minha antiga escola tinha uma método onde a cada bimestre tínhamos que comprar um livro paradidático e fazer uma prova sobre ele junto com a prova de Português. Geralmente, eram finos. Alguns bons, como Rafaela, e outros muito ruins.  Eu gostava muito desse método, pois eu não tinha mais o hábito de leitura como no Ensino Fundamental I e no ano todo, lia no máximo 5 livros pequenos. Erámos obrigados a ler o livro sugerido pela Editora, sem mais, nem menos. Mas mesmo assim, continuava gostando, apesar de não gostar de ler. E quando não entendia o livro, relia.
    E esse ano foi uma mudança geral. Entrei no Colégio TOP, onde tem o método de ler muito e fazer resenhas sobre eles (que eu nem sabia o que era). Devemos ter um livro sempre na bolsa, porque em algumas aulas temos que ler em 15 minutos. Todos já estão cansados de saber, mas eu não gostei muito desse método. Sinto-me obrigada a ler muito e na maioria das vezes durmo. As minhas amigas da sala, vivem pegando no meu pé. “Lê esse livro Dani” “Ai que orgulho, ela comprou um livro” “Você ainda está nessa página?”. Não posso deixar de citar uma amiga fanática por livros, Millena. Incentivando-me todos os dias a ler, até me emprestou um livro (ela morre de ciúmes de todos). Estou em um processo de leitura, só para constar, já estou na página 153 (mas para falar a verdade, vai fazer um mês que comecei). Para terminar meu depoimento sobre minhas experiências com a leitura, não posso deixar de lembrar do meu professor de Redação, Dionísio, que está sempre motivando-me a ler, até mesmo poesias. Obrigada professor, essa é a melhor forma de incentivar a minha imaginação e despertar a criatividade. Prometo que ainda o senhor ainda vai me ver amando ler! Obrigada meninas, especialmente Millena que ainda me deve o Diário de Anne Frank. 

ANA BEATRIZ PEREIRA MELO


Diversidade de leitura.

Há anos venho expandindo minha diversidade de leitura. Tudo iniciou com "Gigi, a girafa elegante", este livro conta a história de uma girafa que é muito vaidosa, esnobe e adora se gabar por suas maquiagens e sua casinha rosa. Em um dia, Gigi esquece a chave da casa e tem que ficar do lado de fora, mas, para seu azar, começa um temporal e ela fica ensopada, caindo toda sua sombra. Os outros animais que estão na floresta, aqueles que Gigi sempre ignorou, ajudam a pobre girafa e, assim, ela fica amiga de todos. Este livro foi o marco da minha infância. 
Lembro-me bem da época em que só lia os paradidáticos da escola para fazer a prova. Não tinha tanto interesse por leitura, não tinha nem estante, já que não tinha livros. Mas um livro, mesmo sendo paradidático, me encantou. O nome é "Rafaela", e conta a história de uma menina que é gorda e se sente excluída do mundo. Ela encontra um rapaz e ao longo da história muitas coisas vão acontecendo com eles dois.
Depois de um longo período só lendo paradidático, eu, finalmente, me encantei pela leitura. Já li muitos livros, mas que ainda são considerados poucos. Nessa fase um livro que me encantou foi "De volta aos quinze", quando comecei a ler fui esquecendo do mundo ao meu redor e parecia que tudo só envolvia aquele livro, terminei em horas. Hoje, a diversidade dos assuntos que eu leio é de matemática até romance. Já ocorreu um grande avanço de "Gigi, a girafa elegante" até "O mundo de Sofia", e continuarei avançando desse modo. A leitura é importante para expandir nosso conhecimento e precisamos dela no dia a dia.

GARFIELD UM GATO DE PESO

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

REFERÊNCIA:( Daniele Pereira da Costa)
DAVIS, Jim. "Garfield um gato de peso", 1º Edição. Porto Alegre. L&PM Pocket, 2006. 128 páginas.


O COMEÇO DE TUDO

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Maria Eduarda Pires Rocha
(Pessoal) Referências: SCHNEIDER, Robyn. "O Começo de tudo". 1ª edição. Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2014. 288 páginas.

A MORTE E A MORTE DE QUINCAS BERRO D'ÁGUA

Millena Alves Paiva
(Pessoal)
Referência: AMADO, Jorge. “A morte e a morte de Quincas Berro d’água”. 64ª edição. Rio de Janeiro: Record, 1991. 103 páginas.

O ESTRANGEIRO

Millena Alves Paiva
(Pessoal)
Referência: CAMUS, Albert. “O estrangeiro”. 1ª edição. São Paulo: Abril S.A. Cultural e Industrial, 1972. 154 páginas.

HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE

Millena Alves Paiva
(Pessoal)
Referência: ROWLING, J.K. 1º ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2007. 551 páginas.

DOM QUIXOTE DE LA MANCHA (Vol.2)

Milllena Alves Paiva
(Pessoal)
Referência: CERVANTES, Miguel de. “Dom Quixote de La Mancha”. 1ªedição. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2012. 668 páginas.

O RETRATO DE DORIAN GRAY

Millena Alves Paiva 
(Pessoal)
Referência: WILDE, Oscar. “O retrato de Dorian Gray”. 1ª edição. São Paulo: Abril S.A. Cultural e Industrial, 1972. 270 páginas.


A VIDA NA PORTA DA GELADEIRA

KUIPERS, Alice. "A vida na porta da geladeira". 1ª edição. São Paulo: WMF MARTINS FONTES. 240 páginas.

A OUTRA FACE

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

ELLIS, Deborah."A outra face". 1ª edição. São Paulo: Ática, 2004. 124 páginas.


HANNS & RUDOLF

terça-feira, 5 de agosto de 2014

(Millena Alves Paiva)
(Pessoal)
Referência: HARDING, Thomas. "Hanns & Rudolf". 1ª edição. Rio de Janeiro: Rocco, 2014. 302 páginas.

OS ELEFANTES NÃO ESQUECEM

sábado, 2 de agosto de 2014

REFERÊNCIA: (Amanda Dantas França)
(Pessoal)
CHRISTIE, Agatha. "Os Elefantes Não Esquecem". 17ª edição. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2002. 175 páginas

JOGOS VORAZES

REFERÊNCIA: (Amanda Dantas França)
(Pessoal)
COLLINS, Suzanne. "Jogos Vorazes". 1ª edição. Rio de Janeiro: ROCCO Jovens Leitores, 2010. 397 páginas.

CONFISSÕES DE ADOLESCENTES

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

MARIANA, Maria. “Confissões de adolescentes". 3º edição.  Rio de Janeiro: Sindicato Nacional dos Editores de livros, 213, 126 páginas



NÃO SE APEGA NÃO

FREITAS, Isabela. “Não se apegue não". 1º edição. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca LTDA, 214, 250 páginas



365 DIAS DO ANO - STAYING STRONG



(Ana Beatriz Pereira Melo)
(Pessoal)

REFERÊNCIA: LOVATO, Demi "365 dias do ano - Staying Strong". 1° edição. Editora BEST SELLER LTDA. 2013. 416 páginas.


A mão esquerda de Deus

quinta-feira, 31 de julho de 2014

(Majhorrie Maciel Meira)
(Pessoal)
REFERÊNCIA: HOFFMAN, Paul "A mão esquerda de Deus". Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. 327 Páginas.


DEPOIS DOS QUINZE

domingo, 27 de julho de 2014

REFERÊNCIA (ANNA CAROLYNA FERRERA DINIZ)
VIEIRA, Bruna. Depois dos Quinze: Quando  tudo  começou a mudar. 5º edição.  Belo Horizonte. Editora Gutemberg. 2013.  198 páginas.


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SILÊNCIO

sexta-feira, 25 de julho de 2014

REFERÊNCIA: (Mariana Galvão de Campos)
(PESSOAL)
FITZPATRICK,, Becca  "Silêncio". 1º edição. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012. 300 Páginas.


O MAR DE MONSTROS

quarta-feira, 4 de junho de 2014

REFERÊNCIA: Mariana Galvão de Campos
 (PESSOAL)
RIORDAN,Rick "O Mar de Monstros". 1º edição. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2009, 285 Páginas.






A HORA DA ESTRELA

domingo, 1 de junho de 2014

REFERÊNCIA: Millena Alves Paiva
(PESSOAL)
LISPECTOR, Clarice. "A hora da estrela". 1ª edição. Rio de Janeiro: Rocco, 1988. 88 páginas

Garibaldi e Manoela: Uma história de amor

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Guimarães, Josué. "Garibaldi e Manoela: Uma história de amor". Porto Alegre: L&PM, 2003. 52 Páginas. (Majhorrie Maciel Meira)

BELO DESASTRE

Referência: Ana Clara de Araújo Marques
MCGUIRE, Jamie. "Belo Desastre". 4ª ed. São Paulo: Verus, 2013. 389 páginas.

OS INSTRUMENTOS MORTAIS - A CIDADE DOS OSSOS

Referência: Ana Clara de Araújo Marques
CLARE, Cassandra. "Os Instrumentos Mortais - A Cidade dos Ossos". 14ª edição, Rio de Janeiro: Editora RECORD LTDA, 2007. 459 páginas.


O PEQUENO PRÍNCIPE (PESSOAL)

REFERÊNCIA:(Higor Murilo Linhares Teotonio)

SAINT-EXUPERY de Antoine ''O pequeno príncipe " 42º edição. Rio de Janeiro: Agir, 1994, 95 páginas

PINÓQUIO (PESSOAL)

REFERÊNCIA:(Higor Murilo linhares teotonio)

COLLODI, Carlo "Pinóquio". 15ª edição. Itália: Companhia Editora, 2004. 135 páginas.

ANNA E O BEIJO FRANCÊS

Referência: Ana Clara de Araújo Marques
PERKINS, Stephanie "Anna e o beijo francês". São Paulo: Novo Conceito, 2013. 286 páginas.



WAKE

Referência: Ana Clara de Araújo Marques
McMann, Lisa "Wake". São Paulo: Novo Século, 2010. 205 páginas.



RAFAELA (PESSOAL)

quinta-feira, 15 de maio de 2014

REFERÊNCIA: (Higor Murilo Linhares Teotonio)
Furiasse, Mariana. "Rafaela" 1º edição.  São Paulo:  SM, 2002, 152 páginas.